quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Internet: mal necessário

Caixas de e-mail cheias, diversos sites criados diariamente expondo opiniões, idéias, acontecimentos, pessoas conhecidas somente por fotos, diversas identidades. Ninguém que têm acesso ao mundo virtual está ileso de receber informações erradas ou ser lesado por meio do computador: o portal tecnológico para um mundo paralelo de fantasias ou realidades e informações.




A internet não serve somente para o entretenimento. Muitas pessoas a usam como objeto principal de trabalho. Também atua na comunicação, na educação, como uma ponte para as fronteiras, diminuindo distâncias e aproximando culturas diferentes. A fim de trazer comodidade para a vida.

Entretanto, todas as pessoas que atuam como internautas estão sujeitas a serem lesadas, isto é, enganadas por falsas informações, falsas identidades, e muitas vezes até financeiramente prejudicadas. A punição para crimes cibernéticos é muito precária, e difícil de ser realizada. Milhares de crimes não foram solucionados em virtude de serem realizados por técnicos no ciberespaço, os famosos hackers. Cabe ao usuário o dever de se proteger e colaborar não entrando em sites suspeitos, procurando diminuir a freqüência do uso dos bancos virtuais, e principalmente não dar dados pessoais para sites sem segurança.

O uso da internet pode nos poupar de muitos trabalhos, tornando nossa vida mais fácil e sendo fonte para adquirir conhecimentos que antes se tornavam de difícil acesso e muitas vezes até impossível. As pessoas podem ver fotos de monumentos históricos que nunca viram, ler copias de declarações histórias, ver vídeos de estudos científicos, conhecer bandas internacionais com mais acesso, reencontrar amigos, dentre outros. Aprimorando seu conteúdo.

Logo, a internet pode agir beneficamente ou não. Não é certo estar safo de ser a próxima vitima. Mas a verdade é que sem a internet, principalmente para os acomodados, a vida se torna incompleta. E não há mais como tirar esse bem que foi adjetivado como “moda passageira”, e que hoje é mais sólido do que nunca e que não se extinguirá.

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